Quarta-feira, Novembro 27, 2024
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Polícia Civil prende mais um PM do 25ª BPM acusado de matar os militares da Marinha em São Pedro da Aldeia

Um policial militar do 25ª BPM de Cabo Frio, acusado de participar da morte dos militares da marinha São Pedro da Deia em dezembro de 2022, foi preso em operação da Polícia Civil da 125ª DP de São Pedro da Aldeia, nesta quinta-feira (23), coordenados pelo Delegado Titular Dr Milton Siqueira Junior

Segundo a Polícia , foi pedido a prisão preventiva de Alexsander Amorin que já está preso deste janeiro e Marcos Paulo que foi preso durante a tarde da última quinta (23), ambos expedidos pelo juízo da 2ª Vara Criminal da comarca de São Pedro da Aldeia, no âmbito do processo que apura a morte do Sargento da Marinha, identificado como Sidney Lins dos Santos Júnior e de um Sargento do Exército identificado como Júlio César Mikaloski Equey.

O acusado Alexsandro se encontrava preso temporariamente na Unidade Prisional da Pmerj em Niterói, enquanto Marcos Paulo, ao saber da decretação de sua prisão, apresentou-se com seu Advogado, na 125ª DP, já Luiz Marcelo não foi encontrado é considerado foragido.

As investigações se iniciaram logo após ser encontrado

Após um veículo Honda Civic com duas ossadas totalmente carbonizados em seu interior foram iniciadas as investigações pela autoridade policial. A placa do veículo permitiu a identificação das vítimas e a obtenção da informação de ambos estarem na região a passeio, bem como terem sido vistas por último em uma casa noturna nesta cidade.


As investigações demonstraram as movimentações do veículo até o localidade ele foi encontrado queimado. Com base no trajeto apontado pelo GPS, os agentes coletaram imagens de câmeras, que identificaram a participação de um veículo Peugeot azul seguindo o veículo das vítimas.

Ainda de acordo com a polícia civil, as informações, combinadas com a adoção de técnicas de inteligência, identificaram o policial Alexsander como o proprietário do Peugeot Azul que seguiu o carro das vítimas conforme verificado nas câmeras de segurança ao longo da via. Bem como passagem do auto no trajeto e horário compatível com o retorno do local de onde foram carbonizadas as vítimas. Através de análise telefônica das linhas móveis dos suspeitos, foram identificadas conversas entre uma das proprietárias da boate e o policial envolvido.