Acompanhadas por suas mães, elas participaram de oficinas, exploraram o ambiente natural e, principalmente, tiveram a oportunidade de interagir, brincar e fortalecer vínculos.
“Atividades como essa contribui para a interação social dessas crianças, contribuindo para o seu desenvolvimento”, explica Daniela Souza, professora de educação física.
Histórias como a do pequeno Nicolas, de 5 anos, mostram o impacto real da iniciativa:
“Meu filho era muito estressado e tinha problemas na escola. Com o projeto, ele se desenvolveu muito. Antes ele brigava, e agora está bem mais paciente”, conta Aline Alves Campelo, mãe de Nicolas, diagnosticado com autismo grau 1 e TOD (Transtorno Opositivo Desafiador).
Voltado para crianças com Transtorno de Espectro Autista, e outros transtornos, o projeto, promovido pela Secretaria de Esportes, reforça a necessidade de atividade física como auxílio nas práticas terapêuticas, visando uma melhor qualidade de vida para essas crianças.
O Inclusão em Movimento atende crianças entre 3 e 10 anos. A prática de exercício físico para crianças dentro desse expectro ajuda a reduzir comportamentos inadequados, como comportamentos repetitivos, automutilação e agressões.




