A Polícia Civil do Rio de Janeiro está à procura de um homem de nacionalidade chinesa suspeito de assassinar uma jovem de 21 anos na Zona Norte da capital. O crime ocorreu na comunidade Beira Rio, na Pavuna, e tem mobilizado agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) desde o último sábado (14), quando o corpo da vítima foi encontrado.
Marcelle Júlia Araújo da Silva foi localizada morta, enrolada em uma lona azul, dentro de uma casa em construção onde funcionava uma espécie de alojamento de cães da raça pit bull. O corpo apresentava sinais de ataque dos animais, o que indica tentativa de ocultação do cadáver. A jovem havia desaparecido desde a madrugada da última quinta-feira (12), quando foi vista por câmeras de segurança chegando de bicicleta ao imóvel do suspeito.
O principal investigado é Zhaohu Qiu, de 35 anos, conhecido pelo apelido de “Xau”. Ele é proprietário de um trailer de yakisoba na região do Jardim América e teria uma relação obcecada com a vítima, segundo relatos de testemunhas. Vizinhos relataram à polícia que o chinês costumava promover festas em sua residência, oferecendo bebidas alcoólicas e drogas a jovens mulheres. Ainda de acordo com os depoimentos, Marcelle não correspondia aos avanços do suspeito, o que pode ter motivado o crime.
As investigações apontam que, após a chegada de Marcelle ao local, o suspeito teria saído horas depois empurrando um carrinho de mão coberto por uma lona azul — o mesmo material encontrado envolvendo o corpo. A Justiça do Rio de Janeiro decretou, ainda no sábado, a prisão temporária de Zhaohu Qiu por feminicídio. Ele segue foragido até o momento.
O Disque-Denúncia divulgou um cartaz com a imagem do suspeito e solicita informações anônimas através do telefone (21) 2253-1177 ou pelo aplicativo WhatsApp, no número (21) 99973-8048. A Polícia Civil continua realizando diligências na tentativa de localizar o foragido.
O sepultamento de Marcelle está marcado para esta segunda-feira (16), no Cemitério de Irajá, sob forte comoção de amigos e familiares. O caso acende mais uma vez o alerta para o crescente número de crimes violentos contra mulheres no estado do Rio de Janeiro.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro está à procura de um homem de nacionalidade chinesa suspeito de assassinar uma jovem de 21 anos na Zona Norte da capital. O crime ocorreu na comunidade Beira Rio, na Pavuna, e tem mobilizado agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) desde o último sábado (14), quando o corpo da vítima foi encontrado.
Marcelle Júlia Araújo da Silva foi localizada morta, enrolada em uma lona azul, dentro de uma casa em construção onde funcionava uma espécie de alojamento de cães da raça pit bull. O corpo apresentava sinais de ataque dos animais, o que indica tentativa de ocultação do cadáver. A jovem havia desaparecido desde a madrugada da última quinta-feira (12), quando foi vista por câmeras de segurança chegando de bicicleta ao imóvel do suspeito.
O principal investigado é Zhaohu Qiu, de 35 anos, conhecido pelo apelido de “Xau”. Ele é proprietário de um trailer de yakisoba na região do Jardim América e teria uma relação obcecada com a vítima, segundo relatos de testemunhas. Vizinhos relataram à polícia que o chinês costumava promover festas em sua residência, oferecendo bebidas alcoólicas e drogas a jovens mulheres. Ainda de acordo com os depoimentos, Marcelle não correspondia aos avanços do suspeito, o que pode ter motivado o crime.
As investigações apontam que, após a chegada de Marcelle ao local, o suspeito teria saído horas depois empurrando um carrinho de mão coberto por uma lona azul — o mesmo material encontrado envolvendo o corpo. A Justiça do Rio de Janeiro decretou, ainda no sábado, a prisão temporária de Zhaohu Qiu por feminicídio. Ele segue foragido até o momento.
O Disque-Denúncia divulgou um cartaz com a imagem do suspeito e solicita informações anônimas através do telefone (21) 2253-1177 ou pelo aplicativo WhatsApp, no número (21) 99973-8048. A Polícia Civil continua realizando diligências na tentativa de localizar o foragido.
O sepultamento de Marcelle está marcado para esta segunda-feira (16), no Cemitério de Irajá, sob forte comoção de amigos e familiares. O caso acende mais uma vez o alerta para o crescente número de crimes violentos contra mulheres no estado do Rio de Janeiro.