Cabo Frio acaba de cruzar a simbólica marca dos cem primeiros dias de governo de Dr. Serginho. E, diferentemente de tantos começos mornos e burocráticos do passado, esse início já tem rosto, tem pulso, tem comando. O novo governo começa a imprimir sua marca com ações concretas, como o ordenamento da cidade, um verdadeiro choque de ordem e a retomada do controle dos espaços públicos. A cidade, que por anos viveu à deriva, volta a sentir a presença de um gestor que não teme decisões difíceis — e que escolheu governar com coragem e transparência.
A oposição que hoje grita ao som do mais puro cinismo é, em sua maioria, formada por figuras que fizeram parte da engrenagem que sucateou Cabo Frio. É um coro desafinado que tenta se reinventar como “salvador da moral”, mas que carrega no currículo a destruição de políticas públicas, o abandono das comunidades, o caos financeiro e institucional que marcaram as últimas décadas. São as mesmas vozes que se calaram – ou aplaudiram – o vergonhoso massacre dos artesãos na Praia do Forte, durante o governo do ex-prefeito Ivo Saldanha. Um episódio registrado e comprovado por documentos históricos e oficiais, que ainda hoje fere a memória da cidade. Esses personagens, que ontem compactuaram com a violência contra trabalhadores e atentaram contra a dignidade humana, agora se apresentam como críticos e fariseus implacáveis. Mas o povo lembra: quem destruiu o passado, não tem autoridade para julgar o presente.
Essas hienas, que agora se dizem defensoras do povo, foram as mesmas que alimentaram o caos por duas décadas. Suas digitais estão na falência da cidade, nas rachaduras das escolas, nas filas intermináveis da saúde, no abandono das comunidades. Governaram com arrogância, desprezo e autoritarismo, e agora fingem surpresa com os escombros que ajudaram a erguer.
Mas, ao contrário deles, o prefeito Dr. Serginho não foge da responsabilidade. Em cem dias, não fez mágica – e ninguém honesto esperava isso. Mas fez o que poucos tiveram coragem de fazer: escancarou a verdade. Decretou estado de calamidade financeira, denunciou o rombo nas contas públicas, assumiu a falta de homologação do IPTU e iniciou um plano sério de recuperação fiscal. Isso não é fraqueza. Isso é coragem. É compromisso. É gestão.
Na saúde, começou a arrumar a casa. Na educação, retomou o planejamento, a despeito dos grandes desafios a serem superados na busca por um ensino de qualidade — porém com foco em resultados reais para os alunos, e não apenas em discursos vazios. Na infraestrutura, iniciou os reparos que a cidade tanto precisava. E mais do que isso: voltou a andar pelas ruas, olhar no olho do povo, ouvir, dialogar, reconhecer os desafios sem terceirizar culpas ou se esconder atrás de desculpas.
A oposição – ou o que restou dela – late alto, mas morde fraco. Suas críticas soam artificiais, alimentadas mais pela sede de retorno ao poder do que por qualquer preocupação genuína com a cidade. Querem que tudo dê errado para poder dizer “eu avisei”. Mas esqueceram que a população lembra de quem realmente destruiu Cabo Frio.
Dr. Serginho não é perfeito, e nem precisa ser. Prefeito não é salvador, é gestor. E em cem dias, ele mostrou que tem o que muitos antes dele não tiveram: responsabilidade, firmeza e caráter. Está disposto a fazer o certo, mesmo que o certo seja impopular, mesmo que custe caro. Cabo Frio não precisa mais de populistas sorridentes. Precisa de quem tenha coragem de decidir, de enfrentar, de comandar.
Os próximos meses serão desafiadores. As mudanças verdadeiras levam tempo, exigem paciência e trabalho constante. Mas uma coisa já está clara: hoje Cabo Frio tem um prefeito que levanta cedo, dorme tarde, trabalha com coragem e está nas ruas, ouvindo, acompanhando, fiscalizando, sendo parte ativa das transformações que a cidade precisa. Dr. Serginho tem mostrado que não veio para fazer figuração — veio para trabalhar, para enfrentar os problemas e construir soluções. A vida da população só vai melhorar com gestão firme, com decisões difíceis e com a participação de todos. E, pela primeira vez em muito tempo, a cidade pode olhar para frente com esperança: há comando, há rumo, há vontade de fazer o certo.
Por Alexy Paris
