Na seleção da Argentina, mexer na equipe de um jogo para o outro é uma tradição de Lionel Scaloni. Por isso, o técnico fez questão de deixar claro que as substituições (ele não revelou quais) a serem feitas para o jogo desta terça contra o Brasil, às 21h30, no Maracanã, não têm a ver com a derrota para o Uruguai, em casa, na última rodada.
— Não será por rendimento. Já demonstraram ao longo destas partidas que o rendimento é equilibrado, e não é por uma boa ou má partida que vamos mudar. O que vamos mexer é para tentar causar dano no adversário e evitar que ele nos faça — disse o técnico argentino antes de viajar para o Rio.
De acordo com a imprensa local, é provável que Scaloni abra mão do trio de ataque para diminuir os espaços para o Brasil. Com isso, Nico González deve dar lugar para a entrada de Dí María, jogando mais recuado, ou Paredes.
Só não há dúvida sobre a presença de Messi, que mais uma vez enfrentará o Brasil e tentará marcar pela primeira vez sobre o rival na condição de visitante. Mas quem será seu companheiro de ataque ainda é uma incógnita. Isso porque Lautaro Martínez pode tomar a vaga de Julián Álvarez, pois é visto como um melhor pivô.
A provável escalação da Argentina tem: Emiliano Marínez, Molina, Romero, Otamendi e Tagliafico; Mac Allister, Enzo Fernández, De Paul e Dí Maria (Paredes); Messi e Lautaro Martínez (Julián Álvarez).