Seis municípios da Costa do Sol receberão o 21º Festival Sesc de Inverno, considerado o maior evento cultural multilinguagem do país. O festival começou em Armação dos Búzios neste sábado (15), com show de Lenine.
O evento segue até 30 de julho e levará ao público de Búzios, Cabo Frio, Rio das Ostras, Sana (Macaé), Casimiro de Abreu e Barra de São João uma programação gratuita com muita música, teatro, dança, entre outras expressões artísticas.
O evento também ocorrerá em outras cinco regiões do estado do Rio de Janeiro e tem o apoio das prefeituras e dos sindicatos varejistas locais.
Em Búzios, a Praça Santos Dumont, no Centro, também receberá show de Ed Motta neste domingo (16), às 20h. Além disso, a DJ Léa, conhecida como a Rainha das noites da cidade, se apresenta às 18h.
O público também poderá assistir à apresentação circense “O Homem Foca” (16/07, às 16h); participar das oficinas de artes visuais “Xilopretura” (16/07, das 15h às 19h); da experiência de audiovisual “O Sumidouro de Ágreda”, por meio de óculos de realidade virtual (16/07, das 15h às 19h); e do “Ponto de Leitura e Mediação de Leitura Criativa”, com Kekerê Infâncias (16/07, das 15h às 17h).
Em Sana, distrito de Macaé, as atrações musicais são no Campo do Sana, com shows de George Israel (15/07, às 20h) e Teresa Cristina (16/07, às 16h). O público ainda poderá curtir o som do DJ Sapucaia (15/07, às 18h, e 16/07, às 15h e 17h30); conferir o projeto de artes visuais “Ambientes Infláveis” (15 e 16/07, das 13h às 18h); participar de batalhas de ritmos entre os Imperadores da Dança x GW Cia da Dança (16/07, às 15h); e a garotada terá a oportunidade de fazer aquelas danças coreografadas, sucesso nas redes sociais, com o grupo Cochicho (15 e 16/07, das 13h às 18h); e ainda ouvir a contação de história “Contos Iorubás para Crianças” (15 e 16/07, às 14h).
Em 2023, o tema do festival é “Entrelaçar”, conceito inspirado no movimento original da natureza. Visualmente, ele foi traduzido nas linhas encontradas na natureza e na atividade humana, como o DNA, as raízes das árvores e os circuitos eletrônicos, representando passado, presente e futuro.
Na programação, o conceito celebra a mistura entre linguagens artísticas, a interação entre artistas e público e a reunião de nomes consolidados da cena artística nacional e as revelações. Origem, futuro e território são as tônicas desta edição, e a curadoria do Festival busca valorizar experiências e práticas culturais atentas às travessias que nos constituem; ao mesmo passo, conectá-las às coexistências do presente.





