Sábado, Fevereiro 1, 2025
InícioEstado do RioBUZIOS BATE RECORDE DE ARRECADAÇÃO DE ROYALTIES EM JANEIRO E FEVEREIRO R$...

BUZIOS BATE RECORDE DE ARRECADAÇÃO DE ROYALTIES EM JANEIRO E FEVEREIRO R$ 40 MILHÕES

ARMAÇÃO DOS BÚZIOS – Após bater recordes de arrecadação com repasses de verbas federais e recursos dos royalties de petróleo no ano passado, a cidade Búzios já está recebendo uma enxurrada de dinheiro referente a cota do município pela exploração de petróleo.

Apenas nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, a cidade já recebeu R$ 40.661,330,07 superando todas as expectativas de arrecadação das receitas estimadas, um aumento de cerca de 35% em relação ao mesmo período de 2021, quando o município recebeu R$ 30.107.109,66.

R$ 40 MILHÕES EM ROYALTIES – JANEIRO E FEVEREIRO DE 2022

Com todos esses recursos jorrando nos cofres públicos de Búzios, a cidade tem dinheiro de sobra para fazer investimentos necessários em benefícios da população e deixar um legado para as próximas gerações, principalmente cuidando das pessoas, da infra-estrutura e do meio ambiente.

Búzios teve um ex-prefeito afastado do cargo por corrupção, mas o seu grupo político ficou instalado na Prefeitura em um acordo político com o atual Prefeito Alexandre Martins que fez da Câmara dos Vereadores um puxadinho.

Nesse momento de recuperação econômica e com os cofres da Prefeitura jorrando dinheiro, não há vereadores fiscalizando a aplicação desses recursos, o que pode pode ser muito perigoso.

Não há merenda decente nas escolas, o transporte é ruim, o kit alimentação que deveria ser entregue aos estudantes está atrasado e pasmem senhores, cerca de 800 alunos da Escola Municipal Nicomedes Teotônio Vieira começaram o ano letivo sem escola para estudar.

É necessário que a população cobre e fiscalize o destino correto desses mais de R$ 40 milhões que entraram apenas em janeiro e fevereiro de deste ano..

Além desses recursos, o município também recebeu repasses de verbas para a saúde, educação e outros repasses constitucionais do Governo Federal e do Estado.

Por Alexy Paris

Fale Conosco