Depois de ter um pedido de soltura negado em setembro pelo STJ, Glaidson Acácio dos Santos, o “faraó do bitcoin”, terá uma nova solicitação no mesmo sentido julgada na segunda-feira pelo TRF-2 (Rio de Janeiro e Espírito Santo).
A tendência é que o ex-garçom e ex-pastor da Igreja Universal continue preso no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Isso porque dois dos desembargadores que irão analisar o habeas corpus de Glaidson votaram, na quinta, pela manutenção da prisão do sócio dele, Tunay de Pereira Lima.
André Fontes, o único magistrado da 2ª Turma Especializada que votou para atender parcialmente aos pedidos da defesa de Tunay, será substituído na ocasião.
Via Lauro Jardim, O Globo.