Recontratações foram feitas como “processo seletivo” sem que funcionários tivessem feito suas inscrições
Após perda das eleições de outubro deste ano, o governo de Magdala Furtado, presente prefeita de Cabo Frio, participou de diversas polêmicas envolvendo as contratações de servidores públicos e pagamentos de folhas salariais.
Após diversas manifestações reivindicando pagamento de salários e cortes injustos dos setores, a prefeita de Cabo Frio se envolve em mais uma divergência burocrática. Sua perda de cadeira para o futuro prefeito, Dr. Serginho, resultou em uma enxurrada de demissões em massa por diversos setores do município, e desde então abriu dúvidas para admissões feitas de forma questionável.
Nomeações e renomeações divulgadas em novembro deste ano, com datas retroativas a partir de fevereiro começaram a ser apresentadas nos diários oficiais.
Além disso, funcionários forma contratos por meio de processos seletivos, sem de fato terem feito o concurso, tal qual então não fizeram parte, abrindo questionamento dos demais servidores.
Em videos lançados nas redes sociais, os cidadãos questionam sobre a falta de serviços prestados e de organização das pastas públicas. “Negligência em atender os pacientes é crime! E perguntamos, cadê o Ministério Público que não se manifesta sobre o que está acontecendo em Cabo Frio?” aponta Gabriel, em seu vídeo.
Essas ocorrências de inadimplências foram registradas na (126ªDP) de Cabo Frio e denúncias foram encaminhados para o MP que até hoje não se quer leu as denúncias, e não se pronunciou, ou nem mexeu nos processos das denúncias contra a prefeita Magdala Furtado.